Esse esporte surgiu do costume de nobres europeus, especialmente ingleses inicialmente, e de industriais e proprietários rurais de São Paulo, de praticarem a caça à raposa. Os saltos praticados remontam aos momentos em que os cavalos precisavam saltar troncos, riachos e outros obstáculos que os caçadores encontravam pelas florestas.
O desenvolvimento da atividade ocorreu no século XX, com a criação das primeiras pistas com obstáculos exclusivamente para a prática de saltos. Como exemplo, temos a Hípica Paulista (SP) e o Clube Esportivo de Equitação (RJ).
O esporte prevê a integração entre o cavaleiro e seu cavalo, facilitando o trabalho do animal, tornando o conjunto uma parceria perfeita.
Em princípio, o montador ficava com o corpo na vertical, forçando o seu equilíbrio nas rédeas e no estribo.
No final do século XIX, o italiano Frederico Caprilli decidiu deixar a cabeça e o pescoço da montaria livres, acompanhando com seu corpo a direção do animal na transposição do obstáculo, para não alterar o equilíbrio do cavalo no instante do salto. Atualmente, essa é a posição indicada para a prática do esporte.
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