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segunda-feira, 31 de outubro de 2011
A prata do Canadá foi conquistada com o time formado por Thomas Dvorak/Viva´s Salieri W (71,711%), Tina Irwin/Winston (70,737%), Crystal Kroetch/Lymrix (68,790%) e Roberta Byng-Morris/Reiki Thyne (65,184%).
O bronze da Colômbia foi mérito dos conjuntos Constanza Jaramillo/Wakana (72,158%), Marco Bernal/Forewll (70,237%), Maria Inês Garcia/Beckam (66,447%) e Juan Maurício Sanches/First Fisherman (65,500%).
A equipe do México, quarta colocada, foi formada por Bernadette Pujals/Iusa Rolex (70,369%), Omar Zayrik/Lord (67,816%), Antonio Rivera/Naval (67,000%) e José Luis Padilla/Donnersberg (64,290%).
O Brasil em 5º lugar por Equipe contou com time formado por Mauro Pereira Junior/Tulum Comando SN (68,737%), Luiza Tavares de Almeida/Pastor (68,237%), Rogério Silva Clementino/Sargento do Top (67,000%) e Leandro Aparecido da Silva/L´Acteur (63,895%).Manuel Tavares de Almeida Neto/Viheste completaram a equipe como Reserva.
O bronze da Colômbia foi mérito dos conjuntos Constanza Jaramillo/Wakana (72,158%), Marco Bernal/Forewll (70,237%), Maria Inês Garcia/Beckam (66,447%) e Juan Maurício Sanches/First Fisherman (65,500%).
A equipe do México, quarta colocada, foi formada por Bernadette Pujals/Iusa Rolex (70,369%), Omar Zayrik/Lord (67,816%), Antonio Rivera/Naval (67,000%) e José Luis Padilla/Donnersberg (64,290%).
O Brasil em 5º lugar por Equipe contou com time formado por Mauro Pereira Junior/Tulum Comando SN (68,737%), Luiza Tavares de Almeida/Pastor (68,237%), Rogério Silva Clementino/Sargento do Top (67,000%) e Leandro Aparecido da Silva/L´Acteur (63,895%).Manuel Tavares de Almeida Neto/Viheste completaram a equipe como Reserva.
Alguns resultados
O Brasil chegou ao México com a melhor equipe de adestramento já selecionada para um Pan. Foram meses de preparação, treinos e clínicas. Em Guadalajara, os animais passaram sem problemas na inspeção veterinária. A equipe, que desembarcaou no país do Pan 2011 na segunda-feira, 10/10, estava esperançosa de medalhas. Afinal, além de coroar o longo trabalho em solo brasileiro, garantiria uma vaga por equipe para o Brasil nas Olimpíadas de Londres 2012.
Tempo chuvoso, altitude, fase de adaptação e treinos diários. Ali, nas pistas de treinamento, o Brasil sentiu a pressão. Estados Unidos e Canadá, já se sabia, eram fortes candidatos ao lugar mais alto do pódio. E o México, até então, a principal ameaça a medalha. Mas eis que surge a Colômbia para tirar o sono dos nossos atletas.
Manhã de domingo, 16/10, Guadalajara Country Club. O Adestramento vai abrir as competições de hipismo nos Jogos Panamericanos. Ao longo do dia 47 amazonas e cavaleiros de 13 países vão buscar as cobiçadas medalhas de ouro, prata e bronze por equipe. O time brasileiro estava dividido em duas baterias de horários. Pela manhã, Leandro Silva e Mauro Pereira Junior. À tarde, Luiza Almeida e Roger Clementino.
Leandro Silva e seu L´Acteur foram os primeiros a entrar em pista. Eram 09h03 da manhã, 12h03 no Brasil. Único cavaleiro da equipe a não montar um Puro Sangue Lusitano – L´Acteur é Sela Holandês -, o mato-grossense que já havia participado do Pan de Santo Domingo, em 2003, não conseguiu mostrar todo o potencial que o colocou na liderança do ranking das seletivas e acabou terminando sua apresentação com média final de 63,895%.
Estreante em Pan-americano, o paulista Mauro Pereira Junior com seu Tulum Comando SN entrou em pista duas horas depois. Eram 11h09 (14h09 no Brasil). Em uma bonita apresentação cravou 68,737%, o que se revelaria ser a melhor nota da equipe brasileira.
Luiza e Rogério, escalados para a bateria do período da tarde, tinham o desafio de levantar a nota do Brasil. As 14h27 (17h27 no Brasil) Luiza Almeida e seu castanho Pastor entraram em pista. Concentrada, a amazona paulista terminou sua performance com média final de 68,237%, segundo melhor resultado do time.
Sob a sela de Sargento do Top Rogério Silva Clementino fechou a participação do Brasil na disputa por Equipe. Eram 16h33 (19h33 aqui) quando o cavaleiro da Ilha Verde Team entrou em pista para sair dela com média final de 67,000%.
Nas Américas, a supremacia norte-americana no Adestramento é incontestável. Estados Unidos e Canadá voltaram a provar isto no Panamericano. Os dois países, que já tem vaga garantida nas Olimpíadas de Londres/2012 não deixaram para ninguém.
Sem surpresas os Estados Unidos faturaram a medalha de ouro no desempenho dos conjuntos Steffen Peters/Weltino´s Magic (80,132%), Anderson Blitz Heather/Paragon (75,105%), Marisa Festerling/Big Tyme (72,026%) e César Alberto Parra/Grandioso (69,526%).
Tempo chuvoso, altitude, fase de adaptação e treinos diários. Ali, nas pistas de treinamento, o Brasil sentiu a pressão. Estados Unidos e Canadá, já se sabia, eram fortes candidatos ao lugar mais alto do pódio. E o México, até então, a principal ameaça a medalha. Mas eis que surge a Colômbia para tirar o sono dos nossos atletas.
Manhã de domingo, 16/10, Guadalajara Country Club. O Adestramento vai abrir as competições de hipismo nos Jogos Panamericanos. Ao longo do dia 47 amazonas e cavaleiros de 13 países vão buscar as cobiçadas medalhas de ouro, prata e bronze por equipe. O time brasileiro estava dividido em duas baterias de horários. Pela manhã, Leandro Silva e Mauro Pereira Junior. À tarde, Luiza Almeida e Roger Clementino.
Leandro Silva e seu L´Acteur foram os primeiros a entrar em pista. Eram 09h03 da manhã, 12h03 no Brasil. Único cavaleiro da equipe a não montar um Puro Sangue Lusitano – L´Acteur é Sela Holandês -, o mato-grossense que já havia participado do Pan de Santo Domingo, em 2003, não conseguiu mostrar todo o potencial que o colocou na liderança do ranking das seletivas e acabou terminando sua apresentação com média final de 63,895%.
Estreante em Pan-americano, o paulista Mauro Pereira Junior com seu Tulum Comando SN entrou em pista duas horas depois. Eram 11h09 (14h09 no Brasil). Em uma bonita apresentação cravou 68,737%, o que se revelaria ser a melhor nota da equipe brasileira.
Luiza e Rogério, escalados para a bateria do período da tarde, tinham o desafio de levantar a nota do Brasil. As 14h27 (17h27 no Brasil) Luiza Almeida e seu castanho Pastor entraram em pista. Concentrada, a amazona paulista terminou sua performance com média final de 68,237%, segundo melhor resultado do time.
Sob a sela de Sargento do Top Rogério Silva Clementino fechou a participação do Brasil na disputa por Equipe. Eram 16h33 (19h33 aqui) quando o cavaleiro da Ilha Verde Team entrou em pista para sair dela com média final de 67,000%.
Nas Américas, a supremacia norte-americana no Adestramento é incontestável. Estados Unidos e Canadá voltaram a provar isto no Panamericano. Os dois países, que já tem vaga garantida nas Olimpíadas de Londres/2012 não deixaram para ninguém.
Sem surpresas os Estados Unidos faturaram a medalha de ouro no desempenho dos conjuntos Steffen Peters/Weltino´s Magic (80,132%), Anderson Blitz Heather/Paragon (75,105%), Marisa Festerling/Big Tyme (72,026%) e César Alberto Parra/Grandioso (69,526%).
O Adestramento brasileiro encerrou a participação nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara com um resultado histórico. Pela primeira vez, o Brasil classificou dois cavaleiros para a final do individual e ainda teve índice superor a 70%.
Mauro Pereira Junior com Tulum Comando obtiveram 74.275 de aproveitamento na prova de ontem, e encerraram a participação na nona colocação com 72.493, no somatório final. Rogério Clementino no dorso de Sargento do TOP também se classificou para a grande final, entre os 15 melhores das Américas.
O cavaleiro de Mato Grosso do Sul terminou seu segundo Pan-Americano na 12ª colocação, com índice final de 69.762%. Ouro, prata e bronze ficaram com os Estados Unidos ( Stefen Peters, Heather Blitz e Marisa Festersling).
Em 2007, apesar da conquista da medalha de bronze por equipes, o Brasil não conseguiu classificar atletas para a final. Encerradas as provas de adestramento, o Hipismo brasileiro volta as atenções para o Concurso Completo de Equitação e o Saltos.
O CCE estreia amanhã (21/10) com Marcio Carvalho, Ruy Leme da Fonseca, Marcelo Tosi, Jesper Martendal e Serguei Fofanoff. A disputa por medalhas no individual e por equipes acontece domingo (23/10). Se ficar entre os três primeiros colocados por equipe, o CCE brasileiro estará classificado para Londres 2012.
Já a Equipe Brasileira de Saltos aterrisa no México no sábado. Rodrigo Pessoa, Doda Miranda, Bernardo Alves, Karina Johannpeter e César Almeida (reserva) vão em busca da sexta medalha de ouro do Brasil nesta modalidade em Jogos Pan-Americanos.
Mesmo já classificada para os Jogos Olímpicos, a equipe de saltos chega no México com força máxima. Os cavaleiros treinaram juntos nas últimas semanas no Centro Hípico do medalhista olímpico Doda Miranda, em Valkenswaard, na Holanda. Foram dias intensos de treinamento com percursos armados pelo belga Luc Musette, renomado desenhador internacional ( o mesmo que desenhou as provas do Oi Athina Onassis Horse Show deste ano).
O Hipismo brasileiro já conquistou 19 medalhas em Jogos Pan-Americanos, sendo seis ouros, quatro pratas e nove bronzes.
Mauro Pereira Junior com Tulum Comando obtiveram 74.275 de aproveitamento na prova de ontem, e encerraram a participação na nona colocação com 72.493, no somatório final. Rogério Clementino no dorso de Sargento do TOP também se classificou para a grande final, entre os 15 melhores das Américas.
O cavaleiro de Mato Grosso do Sul terminou seu segundo Pan-Americano na 12ª colocação, com índice final de 69.762%. Ouro, prata e bronze ficaram com os Estados Unidos ( Stefen Peters, Heather Blitz e Marisa Festersling).
Em 2007, apesar da conquista da medalha de bronze por equipes, o Brasil não conseguiu classificar atletas para a final. Encerradas as provas de adestramento, o Hipismo brasileiro volta as atenções para o Concurso Completo de Equitação e o Saltos.
O CCE estreia amanhã (21/10) com Marcio Carvalho, Ruy Leme da Fonseca, Marcelo Tosi, Jesper Martendal e Serguei Fofanoff. A disputa por medalhas no individual e por equipes acontece domingo (23/10). Se ficar entre os três primeiros colocados por equipe, o CCE brasileiro estará classificado para Londres 2012.
Já a Equipe Brasileira de Saltos aterrisa no México no sábado. Rodrigo Pessoa, Doda Miranda, Bernardo Alves, Karina Johannpeter e César Almeida (reserva) vão em busca da sexta medalha de ouro do Brasil nesta modalidade em Jogos Pan-Americanos.
Mesmo já classificada para os Jogos Olímpicos, a equipe de saltos chega no México com força máxima. Os cavaleiros treinaram juntos nas últimas semanas no Centro Hípico do medalhista olímpico Doda Miranda, em Valkenswaard, na Holanda. Foram dias intensos de treinamento com percursos armados pelo belga Luc Musette, renomado desenhador internacional ( o mesmo que desenhou as provas do Oi Athina Onassis Horse Show deste ano).
O Hipismo brasileiro já conquistou 19 medalhas em Jogos Pan-Americanos, sendo seis ouros, quatro pratas e nove bronzes.
Equipe Brasileira do Concurso Completo de Equitação conquista bronze no Pan
O Brasil conquistou neste domingo, 23/10, a medalha de bronze por equipes no Concurso Completo de Equitação (CCE), nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Com o resultado, a equipe brasileira formada por Serguei Fofanoff / Barbara TW, Marcio Jorge / Josephine MCJ, Jesper Martendal / Land Jimmy, Marcelo Tosi / Eleda All Black e Ruy Fonseca Filho / Tom Bomdaill Too garantiu a classificação para os Jogos Olímpicos, em Londres, no ano que vem. O ouro foi para os Estados Unidos e a prata para o Canadá.
Sagrou-se campeã individual a canadense Jessica Phoenix montando Pavarotti com apenas 43,90 pontos negativos. Pelas cores do Estados Unidos Hanna Suce Burnett com Harbour Pilot, 45,20, conquistou a prata e Bruce Davidson Ju com Absolute Liberty, 48,90, o bronze.
O cavaleiro brasileiro melhor classificado foi Marcio com sua Josephine MCJ, 9º colocado, 71,80, Jesper com Land Jimmy, 12º, 81.20, e Marcelo com Eleda All Black, 18º, 99.30. Guega com Barbara TW saltou apenas a 1ª passagem da prova de Salto, válida pela final por equipes, e não foi para a 2ª volta para decisão final do pódio individual para poupar a sua égua.
Sagrou-se campeã individual a canadense Jessica Phoenix montando Pavarotti com apenas 43,90 pontos negativos. Pelas cores do Estados Unidos Hanna Suce Burnett com Harbour Pilot, 45,20, conquistou a prata e Bruce Davidson Ju com Absolute Liberty, 48,90, o bronze.
O cavaleiro brasileiro melhor classificado foi Marcio com sua Josephine MCJ, 9º colocado, 71,80, Jesper com Land Jimmy, 12º, 81.20, e Marcelo com Eleda All Black, 18º, 99.30. Guega com Barbara TW saltou apenas a 1ª passagem da prova de Salto, válida pela final por equipes, e não foi para a 2ª volta para decisão final do pódio individual para poupar a sua égua.
Com égua cansada, melhor brasileiro desiste de medalha individual
A medalha de bronze e a vaga para a Olimpíada de Londres conquistadas neste domingo pela equipe brasileira de hipismo CCE (Curso Completo de Equitação, prova que engloba etapas de adestramento, cross-country e saltos) foram o bastante para deixar o ginete Serguei Fofanoff satisfeito com seu desempenho nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Melhor colocado na prova individual do CCE, em quarto lugar, o paulista de 43 anos desistiu de disputar medalha por respeito à sua égua Barbara, que se cansou muito nos últimos dois dias. A final será ainda neste domingo.
“Eu sei que eu sou o melhor brasileiro classificado agora para ir para o individual, mas estou neste esporte porque eu amo cavalos”, explicou Fofanoff. “Eu ontem (sábado) corri muito no cross-country, estava muito quente e ela (Barbara) cansou muito. Hoje eu consegui tirar leite de pedra fazendo um zero no primeiro percurso (etapa de saltos do CCE por equipes, onde não derrubou nenhum obstáculo). Já conversei com os meus companheiros, conversei com o veterinário, e a gente vai tirar ela do segundo percurso (etapa de saltos do CCE individual)”, completou.
Somando as duas primeiras etapas do CCE, adestramento e cross-country, Fofanoff tem 61,80 pontos perdidos e aparece no quarto lugar da classificação individual. A atual terceira colocada é a colombiana Elena Ceballo, com 56,90 pontos perdidos. A única prova que resta é a de saltos, e como cada obstáculo derrubado significa uma penalização de 4 pontos, Ceballo teria que derrubar dois obstáculos a mais que o brasileiro para que Fofanoff levasse o bronze.
“Por respeito ao animal, não vou pular com ela (Barbara) no segundo percurso e não vou atrás de medalha no individual. É por respeito à égua. Ela já fez muito e estou muito contente já, então vou parar por aqui”, confirmou o ginete.
À frente de Fofanoff e Elena Ceballo estão apenas as americanas Shannon Lilley, que lidera com 49,30 pontos perdidos, e Lynn Symansky, que aparece em segundo, com 52,20. Com a desistência do brasileiro, o melhor colocado do País para a decisão é Márcio Jorge, em sétimo, com 66,80.
“Eu sei que eu sou o melhor brasileiro classificado agora para ir para o individual, mas estou neste esporte porque eu amo cavalos”, explicou Fofanoff. “Eu ontem (sábado) corri muito no cross-country, estava muito quente e ela (Barbara) cansou muito. Hoje eu consegui tirar leite de pedra fazendo um zero no primeiro percurso (etapa de saltos do CCE por equipes, onde não derrubou nenhum obstáculo). Já conversei com os meus companheiros, conversei com o veterinário, e a gente vai tirar ela do segundo percurso (etapa de saltos do CCE individual)”, completou.
Somando as duas primeiras etapas do CCE, adestramento e cross-country, Fofanoff tem 61,80 pontos perdidos e aparece no quarto lugar da classificação individual. A atual terceira colocada é a colombiana Elena Ceballo, com 56,90 pontos perdidos. A única prova que resta é a de saltos, e como cada obstáculo derrubado significa uma penalização de 4 pontos, Ceballo teria que derrubar dois obstáculos a mais que o brasileiro para que Fofanoff levasse o bronze.
“Por respeito ao animal, não vou pular com ela (Barbara) no segundo percurso e não vou atrás de medalha no individual. É por respeito à égua. Ela já fez muito e estou muito contente já, então vou parar por aqui”, confirmou o ginete.
À frente de Fofanoff e Elena Ceballo estão apenas as americanas Shannon Lilley, que lidera com 49,30 pontos perdidos, e Lynn Symansky, que aparece em segundo, com 52,20. Com a desistência do brasileiro, o melhor colocado do País para a decisão é Márcio Jorge, em sétimo, com 66,80.
Os atletas em destaque no Hipismo
Bernardo Cardoso de Resende Alves
20/11/1974 (36 anos)
Belo Horizonte (MG)
Cosme César Santos de Almeida
18/10/1961 (50 anos)
São Paulo (SP)
Alvaro Affonso de Miranda Neto
05/02/1973 (38 anos)
São Paulo (SP)
11/12/1968 (42 anos)
Ribeirão Preto (SP) 25/02/1982 (29 anos)
São Paulo (SP)
23/09/1983 (28 anos)
Porto Alegre (RS)
07/09/1991 (20 anos)
São Paulo (SP)
14/08/1969 (42 anos)
Piracicaba (SP)
Marcio Carvalho Jorge
28/01/1975 (36 anos)
Colina (SP)
Mauro Pereira da Silva Júnior
16/03/1981 (30 anos)
Tatuí (SP)
29/11/1972 (38 anos)
Paris (França)
20/12/1981 (29 anos)
Ivinhema (MS)09/06/1973 (38 anos)
São Paulo (SP)
Resultado parcial por equipes:
1º) EUA – 2.90
2º) México – 3.26
3º) Brasil – 7.61
Resultado parcial individual:
1º) Elizabeth Madden / Coral Reef Via Volo (EUA) – 77s53 – 0 pts
2º) Christine Mccrea / Romantovich Take One (EUA) – 79s29 – 0.88 pts
3º) Daniel Michan / Ragna T (MEX) – 79s49 – 0.98 pts
8º) Bernardo Alves / Bridgit (BRA) – 81s72 – 2.10 pts
9º) Doda Miranda / AD Norson (BRA) – 82s78 – 2.63 pts
10º) Rodrigo Pessoa / HH Ashley (BRA) – 0 – 83.28 – 3.04 pts
22º) Karina Johannpeter / Dragonfly de Joter (BRA) – 88s57 – 5.52 pts
Brasileiro chega perto da medalha
O campeão olímpico Rodrigo Pessoa foi o primeiro brasileiro a percorrer o circuito. Montado no HH Ashley, o atleta zerou o percurso e perdeu apenas 2.89 pontos, terminando na 7ª colocação do individual. Na sequência, Johannpeter e Alves também não cometeram falhas, e perderam 5.52 pontos e 2.09 pontos, respectivamente, assegurando a 13ª posição e o 5º posto. Para encerrar a participação do País nesta segunda eliminatória, Doda Miranda, guiando o cavalo Ad Norson, foi mais um atleta do Brasil a passar de maneira perfeita pelo circuito, perdeu apenas 2.62 pontos e ficou com a 6ª colocação.
A liderança por equipes continua com os Estados Unidos. Elizabeth Madden e Christine McCrea fizeram dobradinha, com as marcas de 00.0 e 0.88 pontos pontos perdidos, respectivamente. Mclain Ward foi o 4º colocado, após alcançar 2.02 pontos perdidos, enquanto Kent Farrington, último americano a percorrer o circuito, garantiu a 9ª colocação, com 3.90 pontos perdidos.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Os atletas brasileiros do adestramento individual não foram bem na etapa disputada nesta segunda-feira nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, no México.
Rogério Clementino, com o cavalo Sargento do Top, conquistou a 15ª posição, com 66.974 pontos. Mauro Pereira Júnior, que chegou a reclamar do nível técnico dos cavalos brasileiros, foi o melhor brasileiro na competição, ficando com a 11ª colocação. Com o cavalo Tulum Comando SN, ele marcou 70.711 pontos. Os três primeiros lugares da prova ficaram com os Estados Unidos. Steffen Peters foi o primeiro, Anderson Blitz o segundo e Marisa Festerling conquistou a terceira colocação. Finalizando a participação brasileira, Luiza Almeida com o cavalo Pastor ficou em 20º lugar, com 65.947 pontos.
Canadense é ouro na prova individual completa do hipismo
Melhor brasileiro, Serguei Fofanoff não participou da prova completa individual do hipismo e o País ficou longe de uma medalha na modalidade, disputada neste domingo no Club Hípica, em Zapopan. A canadense Jessica Phoenix, em conjunto com o cavalo Pavarotti, somou 43.90 pontos e alcançou o ouro, 18º do Canadá na competição continental.
Hannah Sue Burnett e Bruce Davidson Junior, ambos dos Estados Unidos, completaram o pódio e ficaram com, respectivamente, prata e bronze.
Hipismo no Pan-Americanos de Guadalajara
Jesper Martendal
Com boa apresentação de Jesper Martendal, equipe brasileira começou bem seu percurso no Concurso Completo de Equitação dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara
Com boa apresentação de Jesper Martendal, equipe brasileira começou bem seu percurso no Concurso Completo de Equitação dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
História do Hipismo no Brasil
O primeiro registro de uma competição de hipismo no Brasil data de abril de 1641, graças a um holandês. A prova inicial realizada em território nacional teria sido organizada por Maurício de Nassau, em Recife (Pernambuco), com a presença de cavaleiros holandeses, franceses e brasileiros.
Mas, somente, em 1911, os primeiros clubes hípicos foram fundados no país: a Hípica Paulista (SP) e o Clube Esportivo de Equitação do Rio de Janeiro. A formação das hípicas era uma conseqüência natural do hábito de industriais e proprietários rurais de São Paulo praticarem a caça à raposa.
O esporte ganhou nova dimensão, no Brasil, na primeira metade da década de 20, com a chegada de uma missão militar francesa. Os especialistas europeus permitiram uma melhoria na organização e da técnica do esporte no país.
A principal referência do hipismo nacional e no mundo é hoje Rodrigo Pessoa.
Nelson Pessoa que conquistou excelentes resultados em algumas das principais competições internacionais, foi considerado um dos maiores cavaleiros de todos os tempos. Hoje Rodrigo, seu filho, que conquistou três prêmios que o pai tentou e não conseguiu, podendo substituí-lo como o maior cavaleiro brasileiro e do mundo da História. Rodrigo Pessoa integrou a equipe que conquistou a medalha olímpica de bronze em Atlanta (96), a única do hipismo brasileiro desde 48, quando o país participou pela primeira vez dos Jogos Olímpicos. E em outubro do mesmo ano, Rodrigo, aos 26 anos, se tornou o mais jovem campeão mundial da história, vencendo a prova individual de saltos dos Jogos Eqüestres Mundiais, disputados em Roma (Itália). O maior feito do hipismo nacional. Seis meses antes, em abril, Rodrigo conquistou a Copa do Mundo. Os resultados de Rodrigo Pessoa e da equipe brasileira, na Olimpíada de Atlanta , demonstram que o hipismo brasileiro alcançou um estágio que o coloca no mesmo patamar dos principais países da modalidade.
A equipe brasileira ficou em quarto na última edição da Copa das Nações, realizada na Alemanha, e em quinto no Mundial. E no GP de Roterdã (Holanda), um dos mais importantes da Europa, realizado em agosto de 99, o Brasil ocupou os dois primeiros lugares do pódio. e nos Jogos Panamericanos em 99 a equipe brasileira conquistou a medalha de ouro para o Brasil.
Em maio deste ano Rodrigo conquistou o tricampeonato do mundo no salto, passando a ser o 1° no ranking mundial. E agora chegou a vez de torcermos para que a equipe brasileira conquiste o ouro nos jogos olímpicos em Sydney 2.000.
Maurício de Nassau
Mas, somente, em 1911, os primeiros clubes hípicos foram fundados no país: a Hípica Paulista (SP) e o Clube Esportivo de Equitação do Rio de Janeiro. A formação das hípicas era uma conseqüência natural do hábito de industriais e proprietários rurais de São Paulo praticarem a caça à raposa.
O esporte ganhou nova dimensão, no Brasil, na primeira metade da década de 20, com a chegada de uma missão militar francesa. Os especialistas europeus permitiram uma melhoria na organização e da técnica do esporte no país.
O esporte é coordenado no país pela Confederação Brasileira de Hipismo (CBH), auxiliada pelas diversas federações estaduais. Vários brasileiros conquistaram destaque no esporte, como Luiz Felipe Azevedo, Vítor Alves Teixeira, André Bier Johannpeter e Alvaro Affonso de Miranda Neto e Bernardo Alves Rezende.
Luiz Felipe Azevedo
Nelson Pessoa que conquistou excelentes resultados em algumas das principais competições internacionais, foi considerado um dos maiores cavaleiros de todos os tempos. Hoje Rodrigo, seu filho, que conquistou três prêmios que o pai tentou e não conseguiu, podendo substituí-lo como o maior cavaleiro brasileiro e do mundo da História. Rodrigo Pessoa integrou a equipe que conquistou a medalha olímpica de bronze em Atlanta (96), a única do hipismo brasileiro desde 48, quando o país participou pela primeira vez dos Jogos Olímpicos. E em outubro do mesmo ano, Rodrigo, aos 26 anos, se tornou o mais jovem campeão mundial da história, vencendo a prova individual de saltos dos Jogos Eqüestres Mundiais, disputados em Roma (Itália). O maior feito do hipismo nacional. Seis meses antes, em abril, Rodrigo conquistou a Copa do Mundo. Os resultados de Rodrigo Pessoa e da equipe brasileira, na Olimpíada de Atlanta , demonstram que o hipismo brasileiro alcançou um estágio que o coloca no mesmo patamar dos principais países da modalidade.
A equipe brasileira ficou em quarto na última edição da Copa das Nações, realizada na Alemanha, e em quinto no Mundial. E no GP de Roterdã (Holanda), um dos mais importantes da Europa, realizado em agosto de 99, o Brasil ocupou os dois primeiros lugares do pódio. e nos Jogos Panamericanos em 99 a equipe brasileira conquistou a medalha de ouro para o Brasil.
Em maio deste ano Rodrigo conquistou o tricampeonato do mundo no salto, passando a ser o 1° no ranking mundial. E agora chegou a vez de torcermos para que a equipe brasileira conquiste o ouro nos jogos olímpicos em Sydney 2.000.
O que é o Hipismo ?
O Hipismo é a arte de montar a cavalo que compreende todas as práticas desportivas que envolvam este animal. Dentre elas estão as provas de salto, dressage, corridas, polo, etc. Em nível olímpico, esta prática de faz representar pelas modalidades de corrida, salto e dressage. Apesar de existir desde a antiguidade, suas regras e competições modernas surgiram no ano de 1883, nos Estados Unidos. No programa dos Jogos Olímpicos modernos, o hipismo foi incluído nos Jogos de Verão de 1912 em Estocolmo, Suécia.
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